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sábado, 30 de junho de 2018

Sumário do artigo Tolkien e o Catolicismo

Artigo publicado no site Montfort:
http://www.montfort.org.br/bra/veritas/igreja/tolkien_catolicismo/

Fonte: Rorate Cæli
Tradução: Missa Tridentina em Brasília / Montfort.

SUMÁRIO

1ª Conferência

→ Mais preparados a defender a literatura moderna que a Sagrada Escritura ou os dogmas da Igreja.


→ Discernimento dos espíritos após muitas leituras. Analisando a obra e não o autor.


→ Hoje pessoas boas podem ser enganadas muito facilmente, casos: Dr. Wolfgang Smith, Louis de Wohl, Karol Wojtyla, capela de uma casa religiosa no Midwest.

→ Comecemos nossa exposição... Se encontramos algum autor contradizendo doutrinas da Igreja, sabemos que temos um problema.

→ Tolkien revolucionário: o mito como melhor meio para transmitir certas verdades mais elevadas: “Eu cordialmente desgosto da alegoria em todas as suas manifestações”

→ Se tão eficaz, onde estão as conversões? Frutos da obra: Exemplos psicodélicos na década de 1960 e 70.

→ A Bíblia não contém mitos! Os modernistas que a tratam assim.

→ Comparando outras obras quanto ao mito. Santa Teresa desaprovou totalmente todo romance e preveniu as religiosas de ler trabalhos de baixo nível nos carmelos.

→ A chamada visão elevada sustentada por Tolkien e promovida por Joseph Pearce, não ajudou a Igreja nesses tempos difíceis.

→ Analisando o mito da criação de Tolkien. Produtos de uma “imaginação extravagante”: alguns elementos gnósticos. Não devemos insistir que fantasia ou mito é desculpa para a heresia.

→ A morte como um presente de Ilúvatar

→ Não existe inferno ou pena eterna pelo pecado, somente o Vazio.

→ Coisas mágicas e ocultistas vistas como milagres.

→ Nada de sobrenatural, na obra poderes secretos estão na própria natureza.

→ No mundo real toda magia se apoia nos poderes demoníacos.

→ Erros similares em comparação com C.S. Lewis,

→ Um mundo em oposição ao que Deus criou. Toda literatura fantástica é um beco sem saída e deve ser evitada.


2ª Conferência

→Todos nós podemos julgar suas obras e seus efeitos e frutos. Para a obra ser católica é necessário "revisar conscientemente", uma estranha forma de se aproximar das verdades divinas.

→Um erro presente hoje: olhar apenas para o lado bom, enquanto ignoramos o mal ou o erro. Similaridades com o pensamento Nova Era.

→Comparação com a Caverna de Platão.

→A mentalidade da Nova Era triunfa. Não ha mais Index, Fátima e outros santos são ignorados e com o Concílio pastoral as autoridades da Igreja têm medo de apontar os erros

→Em Platão os observadores acorrentados rejeitaram a mensagem e o mensageiro, porque ele tocou na única coisa em que achavam prazeroso. Não imitemos tais erros!

→Um conceito chamado "aplicabilidade". A objetividade está perdida! As obras de Tolkien se encaixam com o pensamento relativista.

→Similaridade com George Lucas, o produtor de Star Wars, um membro da Nova Era influenciado por Joseph Campbell.

→Funções mitológica em Campbell: Metafísica, Cosmológica, Sociológica e Pedagógica. O mito serviria para justificar as modernas formas de pensar.

→Panorama histórico da revolução: ano de 1300, os líderes da cristandade começaram a rejeitar a escolástica e se voltaram para os escritos pagãos dos gregos e romanos.

→Século XV: Inocêncio VIII contra o problema de bruxaria. Séculos XVI a XVII: muitas possessões como Magdalena da Cruz (1560) ou infestações de conventos inteiros.

→Século XIX: Ocultismo reavivado e quase completa aceitação: Napoleão no Egito, Eliphas Levi, Madame Blavatsky. Como resultado, o ocultismo tornou-se popular e entrou em nossa cultura moderna.

→Século XX: O Mágico de Oz, a "magia boa" e "magia má", a cultura da droga de 1960, ler Tolkien "era como um sonho de drogadição". O ocultismo nunca possuiu tanto poder como agora!

→Diferente da redenção de Cristo, em O Senhor dos Anéis o mal é necessário para salvarem o dia.

→Similaridades com a Teosofia e o Silmarillion: demônios co-criadores, que vieram ajudar o ‘homem-animal’ no processo evolutivo de ondas de criação e destruição.

→Em Lewis ha idéias semelhantes: poderes espirituais, estrelas caídas, Aslan e seu livro de magias, salvação apelando ao deus Tash, felicidade em seres do subterrâneo etc.

→No gnosticismo seus princípios tornaram-se uma importante corrente na cultura moderna. Santo Irineu nos diz: "todos os dias, cada qual inventa algo novo".

→Dr. Smith explica as principais características doutrinárias: (1) a desvalorização gnóstica do cosmos; (2) formas de vôo místico; (3) a necessidade de um conhecimento especial, a gnose.

→Exemplos 1: Copernicanismo, a relatividade de Einstein, Darwinismo / Melkor a espalhar suas sementes de desarmonia, e destruir o mundo; Rivendell e Loth Lorien são os únicos lugares seguros, e até mesmo eles estão desaparecendo.

→Exemplos 2: conto "A vida secreta de Walter Mitty"; Seitas de suicídio coletivo como "Heaven's Gate" em 1997 e os membros da Ordem do Templo Solar (1994-1997), um indivíduo que afirma criar sonhos lúcidos ./ Frodo, Elrond, Galadriel, Gandalf e todos os outros precisaram partir do mundo, para o Ocidente.

→Exemplos 3: Dorothy do Mágico de Oz precisava era saber como usar as sandálias de prata, as seita de sucídio tem um conhecimento especial para onde fugirão, as supostas aparições marianas de Mary Ann Van Hoof falam de fuga a uma Terra-Média / Elrond, Gandalf e outros iluminados estão sempre falando sobre esoterismo, conhecimento secreto etc.

→Análises de Quasten sobre gnosticismo: o Gnosticismo separou Deus de Sua criação. Onde está Deus na obra do Senhor dos Anéis? Todo o misticismo é natural.

→O Senhor dos Anéis fornece uma espécie de vôo místico, nestes tempos conturbados e preocupantes, muitos podem facilmente se identificar com o enredo, neste momento tão gnóstico da história.

→Mística verdadeira e católica: na vida dos Santos encontramos coisas que podem nos maravilhar por toda a vida: São José Cupertino, Santa Teresa de Jesus, Santa Lydwine de Schiedam, Santo Antônio do Deserto etc.

→O Senhor dos Anéis e outros mitos não promovem o Evangelho, mas sim os frutos de uma imaginação extravagante.

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