Buscando entender como dar nome a uma empresa encontrei esse curto vídeo: Como escolher o nome da empresa com Marcelo Nakagawa, professor da Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa).
Dificuldade inicial:
Usar criatividade pra criar nomes e registrar domínio de internet.
1ªetapa
Técnica: Brain Character.
Pressuposto: se a empresa fosse uma pessoa quais as características que essa pessoa teria?
Listar 4 ou 5 características, seria uma pessoa criativa, inteligente, organizada etc?
(lembrei de uma ref. cruzada com cinegnose, no final desse texto)
2º Pensar nomes:
Associar palavras que rementam aos valores, atitudes, comportamentos que se espera dessa pessoa.
3º Validar se o nome está na estratégia da empresa:
Que valor remete ao cliente?
Ele consegue lembrar ou pronunciar?
As características são lembradas no mercado consumidor?
Buscar domínio na internet e comprar.
Fim das anotações.
Fim das anotações.
Pesquisas e observações:
Insper: Instituto de Ensino e Pesquisa
Rua Quatá, 300 - Vila Olímpia - São Paulo/SP - Brasil | CEP: 04546-042 | Tel: (11) 4504-2400
O prof. Marcelo Nikagawa é autor dos seguintes livros encontrado no site da livraria cultura:
- EMPREENDEDORISMO - ELABORE SEU PLANO DE NEGOCIO
- PLANO DE NEGOCIO - TEORIA GERAL
Ref. cruzada com o cinegnose:
"Mais uma vez Masagão consegue expressar em imagens o abstrato mecanismo de inversão do fetichismo: qualidades humanas são transpostas para objetos e ideias, enquanto homem procura possuí-las para recuperar o que perdeu. “Se a Nike fosse uma pessoa como ela seria?”, costumam perguntar as pesquisas sobre a imagem institucional de marcas, como se as griffes fossem entidades vivas, com caráter e personalidade, enquanto os consumidores se tornam apáticos e vazios porque sempre temos a sensação de que marcas, objetos e tecnologia sempre nos superam, estão além das expectativas, eles sempre nos surpreendem." (http://www.cinegnose.blogspot.com.br/2011/09/em-199-um-supermercado-que-vende.html, online 22-II-2014 as 11:51; grifos meus)
Conclusão:
Pelos estudos de empreendedorismo ha o pensamento constante na transmissão de valores para os clientes pois é afinal o que ele compra.
Pela técnica Brain Character vemos que o nome deve sinalizar que tais valores estão dentro do produto.
Pelo cinegnose vemos um exagero no princípio: "os consumidores se tornam apáticos e vazios porque sempre temos a sensação de que marcas, objetos e tecnologia sempre nos superam".
Certamente que devemos então evitar a ilusão da marca para que realmente haja uma transmissão de valor à pessoa, não precisando o consumidor carregar a bandeira da empresa para se sentir alguém.
Mais reflexões adiante, artigo em aberto.
Mateus R. C. de Paula.
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