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sábado, 3 de maio de 2014

O Romantismo pela prof. Ivone Fedeli

(Em construção).
https://www.youtube.com/watch?v=AhDGJJSzzTA

5:10: O que se pensa de Romantismo ou acepções superficiais:

I acepção comum: de escola, ou como corrente artística do final do século XVIII.
No Brasil é representado por Gonçalves Dias e José de Alencar com temas como nacionalismo, certa imersão na natureza etc; tudo isso é verdeiro, mas é limitado e superficial.

II acepção comum: estado de espírito de mocinha em busca do principie encantado. Refere-se ao amor do homem e da mulher, do amor como sentimento, como ponto central de uma existência. A vida digna de um homem é a vida que trata da relação amorosa de homem e mulher. Algo ou alguém romântico tendendo a sentimental, do sentimento amoroso: serenata, costume de flores etc são popularmente românticas.

Nada disso é o foco da aula apesar dessa mentalidade ter relação bastante grande com o Romantismo doutrinário que é tema da aula.

8:00: Será tratado do que é, para ter uma visão católica da realidade.
O Romantismo é uma escola de pensamento.
Não se pode dizer que é uma filosofia, é mais amplo que filosofia, ela tem filósofos.
"Escola de pensamentos", das mais influente que já existiu.

Masaud Moisés diz que nós ainda vivemos na influência e sempre com relações profundas.
O Romantismo está na gêneses do Nazismo e do Marxismo, isso resume toda a História politica do séc.XX.
Corrente de ideias que da base aos modernistas: a arte moderna e ao modernismo eclesiástico condenado na Pascendi.
O Romantismo da base para o pensamento moderno.

Entender as teorias Românticas como exemplificações adequada das aulas sobre antropoteísmo.
Compreender a teoria romântica ajuda a entender o livro da Gnose Burlesca.
A TFP tem uma gnose de cariz romântico.
Então foram apresentadas razões gerais e particulares.

12:00 Quadro Histórico: O Romantismo oficialmente se inicia na revista O Atheneum 1798-1800.
Os principais nomes são:  os irmãos Schelgel (diretores) , Tieck, Schlermacher e Novalis.
Na França difundido pela Madame de Stael De 'Allemagne.
O romantismo profundo é o Romantismo alemão.
Ela se situa no lado místico do antropoteísmo. A grande história, 1802 Napoleão faz concordata com Pio VII. Os católicos franceses (ref.Vendee) viviam uma era de racionalismo, e uma mentalidade começa na raiz mística que vai além da iluminista de um Deus agnóstico, agora vem uma doutrina da religião presente em todos os  aspectos da vida.

Cansados de perseguição os católicos estavam preparados para encarar os novos inimigos como se fossem amigos.

Georges Gusdorf, dos maiores estudiosos do Romantismo diz que o romantismo alargou e multiplicou o sentido religioso. Isso foi encarado como positivo pelos católicos.

15:50 Conceito de Romantismo
Difícil de conceituar, não se conceitua. 
O Romantismo é uma doutrina muito evanescente e os especialista não tem definição, mas falam de aspectos que assumem.

16:35 Para Gusdorf a melhor definição é:

"que ele representa o desejo de ressacralizar a vida, a tentativa de edificar uma nova Fé que fosse capaz de substituir o catolicismo tradicional" (Le Romantisme, p657)

Definição que não se tem nos manuais de faculdade.

Para Novalis: Visão onde todos objeto pode se tornar um santuário, uma sacralização da natureza.

Hartman na 'Filosofia do idealismo alemã'
"O Romantismo não tem dogma, nem princípio, nem objetivo, nem programa, nada que se situe dentro de um pensamento definido ou de um sistema de conceitos [...]. O Romantismo é uma atitude vital de índole própria e nisso reside a impossibilidade de determinar conceitualmente a sua essência" (A filosofia do pensamentt alemão, p. 189-190)

Friedrich Schelegel ao Auguste: 'não posso te enviar minha definição de Romantismo, ela tem 125 páginas.'

18:20 Ladislao Mittner do pietismo ao Romantismo da literatura tedesca. "[...] a palavra "romântico" deve a sua excecionalidade a indeclinável fortuna à sua iridescente polivalência; ela tenta, de fato, defini o indefinível

Tal seria o escopo do romantismo 'definir o indefinível'. Só se define o que se conhece, ele quer conhecer o ignoscível, bem próprio da gnose a mesma que pretende dar um conhecimento do ignoscível.

O conhecimento ontológico do romantismo é o Gusdorf que diz, o nasce como uma metafísica, Kant, Ficht, Slechel, hegel, momento ofuscante da filosofia o que ele anuncia é uma nova filosofia universal.

20:35 Ponto católico, o romantismo é antimetafísico, recusa todos os ponto aristotélico-tomista. Löwy no revolta e melancolia "O Eomantismo é fundamentalmente antimetafísico" (revolta e Melancolia, p.9)
Ele é contra o Ser, contra o ser contingente, ele contra os seres continentes.

Puppo, Maria, Il Romanticismo. Roma: studium, 1973.
"O welt(mets) (ou mal do mundo, welt é mundo), essa angustia romantica do existis, que tem a ver com o noise do existencialismo, que os frances por mal du siecle e no ptgs do mal do século, é a rovelta antimetafísica romantia'
1ª cara anti-racional.
A racionalidade nos faz amar o mundo, o mundo é compressencivel, amavável. Essa revolta é contra o discurso lógico e raciocicio. quer atingei uma verde inacivel pelo intuição mística.
essa intuiçlão miustica corremponde a um mergulho do homem em si mesmo.
Um mergulho do homem nas coisas pela intuição mística.

23:10 Hulme: "O Romantismo, [...] e esta é melhor definição que posso dar dele, é religião difusa" (Romanticism and Classicim)
religião que vê deus em todas as coisas, aprisionado, cotningenciado pela coisas -> as revolta.

Rougemont: "A exaltação da morte voluntária, amorosa e divinizante, eis o tema religioso mais profundo dessa nova heresia albigense que foi o roamntismo alemão" (O amor e o ocidente)

24:00 como no romantismo se confundem o conhecimento, irraciomal mas que todos falam, um conhecimento onde o homem vai procuar dentre de simesmo em busca do conehcimeto inseparável.
Ricardo Huch. Les romantiques Allemands. Paris: Bernard Grasset, 1933. "Para o roamntico, todo conhecimento é insaparável de um aprofundamento de si mesmo pela reminscencia e pela refelxão"

pelo conheicmto de si que cai cencontrar esse "absoluto" (termo de Hegel), escondido dentreo defele mesmo. 

25:00 Como diz Simone de Pétrement: "O romanstimo   é uma forma de gnose.

23:35: "relação entre Romantismo e Gnose.
Vários autores tratam disso, romantismo aparentado gnose.
O ramtnismo da força a teosofia (romantismo enqnato escola de ideas)
A gnose nasce da incompreesão no problema do mal "unde malum" é a grande pergunta que leva a gnose, o mal como susbtancia.

26:50A gnose e o roamantsimo, o mal como subtancial, o mal no mundo é a existência.
essa 'dor da existenca' vai procurar cominhos de "libertação" (ref. x com emancipação)
A individualidade é são o mal. O s seres indicviduais quebram a unidade divindade.
Buscas de meios pecualires para romper a beira do ser.

"Rougemont: "Eu defniria, de boa vontade, o ramantismo ocidental como um homem para o qual a dor amorosa é um meio privelegiado de conhecimento" (Amor e o ociente)

Geoerge Steiner, as várias represetação de Antígonas, hegel, para o a dor do sentimeto amoreso é uma primeira maniera privosória de escapar do individualismo. O desejo do romantisco é "restauração"

29:00: Santa aliança, madama Krüdner, Czar Alexandre I. Essa questão "Restauraçõ' é um tema importantísmo do roamntismo. Reintegrar o hoem na inocianc primeva
I queda: divindade na matéria, dor no mundo em si.
II queda: homem era andrógeno e se divide sexualemnte, tem que se integrar o homem na inocencia primeva

Grnad Retour como inicência primeva são temas da TFP e discrso do PCO.

30:55 O priemiro passo
Moças com inrma na TFP com a oração "Oração da restauraçõ", restauração a um estado anterior da pessoa que pedia. Nao se enentia restuaração do que.

O primeiro passo era o conehcimento de que lago deve ser raturado.
Esse onehcimeto não é algo que se adquire atraves de uma aula p ex. Eles gostam muito de sietas iniciátivas, todos os ramnticos eram envolvidos como seitas secretas.
A essência desse ocnheoicmeto é um 'experiencia' interior inevável ue o homeme se percebe como divino 'revelar ao hoemme o mistóerio do homem"

33:00 BENICHOU, Paul LÇe sacre de l'ecrivain (1750-1830), o poeta como papel de sacerdote. Omédio da divindade. A divindade não como trancendete, o peta tem acesso a propria divindade e com sua obra outros mergulham no divino.

O roamntismo pretende ser um'método' (na frança tem veio político e esse q vem para o Brasil), o ramtnismo é uma tentativa de dizer o indizível, o conheicmento que não ´pe racional.
no mesmo Hegel de Steiner, o hegel é primeir autor que vai tentar sendo dialético, o pensaento auto contraditório, o Hegel procura reproduzir o pensamento no tese antítese e síntese, auto contraditório, tenta significar pela prórpia forma do texto. texto que auto contradiz, pela inifabilidade dessa experiência.
36:00 peixão pelo linguagem sifrada, hieroglífos, decifrados nessa época.

Explosão da filologia como Nietzsche sempre buscando a lingua das origens que exprimem o eneprimível. em busca da lingua perfeita do Umberto eco.
Estudo de Sancrito, linguagem perfeito para conheicmnto fugidiu

recusrso aos mitos sempre com expressão mítica. Busca dos mitos nacionais e histórias infantis.
Banrca de neve, ebela adormecida de raiz gnóstica que vão ser tomados pelo romantismo com o maneira de exprmir o conehcimeento ingnsivel  como 'patinho feio'.

Não são mero ingenuidade. 
O ramnce tem papela importante na idea. ninguém le teoria romantica.
OP texto alemão é muito dífilcil de ler.
(duas litaratura spoertanteo)

Objeito final é a dinivização.

39:03 Sérgio Hutin: "Não é arbitrário colocar um conceito geral de Gnose (como) 'conhecimento' salvador" (les Gnostiques, p8) 

Pétremnet disciúla de Simone Weil "A Gnose [...é] a religião do conhecimento, o culto do conhecimento como meio de salvação".
O ramntismo é uma forma de gnose.

Lukacs "Tornar-se deus, ser homem, formar-se, são expressões sinônias" (Mario Puppo, Il Romanticismo, p276).

Pétrmente: "Pode dizer que reina, desde o romantismo, uma espécie de dualismo pessima e sentimental, análogo ao dos gnósticos. Ele consiste, sobretudo, no sentimento que o homem está mal adaptado à sua própria condição, que ele se encontra apertado, que ele precisa de outra coisa (como se ele fosse estrangeiro a si mesmo e ao mundo em que ele se acha, como se sia verdadeira natureza não estivesse aí). Nós dissemos que os gnósticos são românticos; nós poderíamos dizer, do mesmo modo, que o romantismo é gnóstico (Le dualisme chez Platon, les gnostiques et les manichéens)

40:40: O irracionalismo e a dialética do Romantismo.
Hegel ele é a ponte filosífca do romantismo e o irracionalismo, troca do discurso racional pelo símbolos mitos etc
espécia de vistamismo, uma divindade que ansaia por um libertação que fica procurando o consicnete o inconcie como mode se manifestar.

Navlais: Se se tem paixão do absoluto (Deus aprosionado no universo sobre forma de vários indivíduos) (conheceu em si a divindade)
"Se se tem a paixão do absoluti e se não se pode curar dela [...], não restará outra escolha senão contradizer-se sem cessar e conciliar os extremos opostos. O princípio de contradição se achará inevitavelmente abolido, e se terá apenas a escola entre uma atitude passiva ou a decisão de reconheceer a necessidade de a enobrecer, transformando-a em ato livre (NOVALIS, Grãos de P[olen GUSDORF. Du Neant à Dieu dans le Savoir Romantique, p.314).
(contra Aris´tóles portanto)

43:11 A divindade dentro do homem é autocontradi´toria.
S. Pio X na Pascendi: eles fianrmam em uma página oq ue negaram antes.
Sociedade não revelavam claramente o que oensamvam. O romantismo negando a realidade dos  indivídes negandfo o princío de identeidade e de contradição.
Negação da verdade obejtiva. Nossa racionalidade má nos leva a ver os individuas separados.
Para o roamatismo tudo é um. A individaução é ilusória.
Sclehegel " a única relaidade é divindade aprisionada"
usara palavra para

O ramntiso destesta o verbo.
A religãi catóilica é a religião do verbo.

S.Paulo diz que fé vem pelo ouvido.
No romntimo ´eirracional, contra  overbo.

46:30 A imaginação e o romantismo
Importancia a imaginação.
Arazão busca apoio.
A imaginação é livre. (imaginação é  loiuca da casa)
Por causa do PO a imaginaçãoa  sensibilidade e o sentimeno. imaginção e afantia, o sonho é que ascedemos a instancia não racioanl.

BEGUIN, Alberto. L'Âme Romantique et le Rêve "para nóspossamos nos libertar dessa ravcionalidade do ser é necesario abandono de uma consisência separada e cairmos em um esquecimento e só ele pode nos resontituit o ser"
Abandono de toda conscineca separada, busca os caminhso da irracionalidade.
cit. Karl-Phillipp Moritz
A existencia é um maldição poi a ubidade primitiva foi dissocidada pela queda e se recupera pel irracionalidade
cit Friedrich Hölderlin (1770-1843)
"aund pensa é um mendigo, quando sonha é deus'

49:24 Quanto mais irracional, quanto mais puramente sentimental e mais irracional melhor, quando muito absoluto e sem base na realidade melhor.
49:45 cit Carl Gustav Carus
O amor é a primeir alibertação da existencia separada, a primeiro passao em diração ao todo

No clissicimo era o super ra~zo, 
Iluminsmo busca a luz da razão
o ramtnsimo busca a noite como se noite as coisas se fundem num todo.
A fantasia, o ocnheciemto do real é falsa.

cit Clemns Brantano (1778-1842) ele inventou um lugar chamdo Vadutz e umd ia o tio dele mostra que Vadutz é uma cidade do Lichtstein então fica arrasado pois o bom é a cidade imagina, se existe ela é má. se existe não presta

Sshleiermachar: "Ah, se os homens soubessem usar esta divina faculdade da fantasia, já que somente ela pode libertar o espírito e colocá-lo acima de toda limitação e de toda constrição, e sem a qual a muralha, dentro da qua o homem está fechado, é tão apertada e tão angustiante.  (manólogos apug Abbagnano, Storia della Filosofia, Vol V. P17)

O PCO que lenda vale mais a história, a fantaisia mais que realidade.

52:00 a realiadade tem uma indistinção entra o sujeito e o objeto. (os ecologista são romanticos)
Não poderia ter distinção entre homem e o universo.
Forma, rebaixar o que é elevado e  elevar o que é baixo.

53:44 Para o roamntismo, deus é imanente e transcendente .
Deus está aprisionado e mais que o mundo e deve ultrapassar a esfera mundan.
O ramanstismo busca acelerar o processo.

54:30 GUSDORF: "Não ha contradição entre a afirmação da imanência de deus, de sua presença no coração da Criação, e o reconhecimento da transcendencia divina" (Le Romantisme)

Lembrar do Maurice Blondel (1861-1938) (olavo de Carvalho segue)
Deus é imantente e trancente.

55:50 BÉGUIN: "O divino está relamente em todas as coisas, mas tudo não é deus. Deus é ao mesmo tempo o centro do mundo e a alma, ou o princ´pio de vida, de cada uma de suas parte; mas ele não se confunde maus com o mundo como a alma não se confunde com o corpo que ela anima. deus é exterior ao mundo tanto quando interior a ele; ele o ultrapssa e reside nele, o trancende em entretanto, não poderia deixar de se manisfestar nele" (L'Âme Romantique et le Rêve, p.131)

56,21Um aspaecto interessante da presença divina no homem.
Deus, o univeros e o homem não é só poético.
Deus, univeros  ehomem são idênticos.
Em forma de germo "Centrum", "Mite", lembra "ele está no meio de nós", ou núcleo
esse germe poderia florescer como uma planta, precisa florescer, regado pelo conhecimento irracional.
Também está entre nós.
A teologia d aMissa enconmendade, a tradução da missa não é exatamente a ideia românticos usados tecnicamente pelos romanticos

Gaudium et spes do Concílio Vativano II " Por isso, proclamando a vocação altíssima do homem e afirmando existir nele uma semente divina, o sacrossanto Concílio oferece ao gênero humano a colaboração sincera da Igreja para o estabelecimento de uma fraternidade universal que corresponda a esta vocação"

59:15 A missa nova foi a grande difusora das ideas modernistas.
Pelo fruta se conhece a árvore.
Na paróquia as pessoas tem ideas de podemos ser deus que temos deus em nós etc.
pelo romantismo a gnose entrou na Igreja.

1:01 O poeta romantico seria um profeta.
O sentimento seria o lugar da revelação idencia ao modernismo, a reveleção é um experiência.
Cabala, sheninah a p´resença, revelçao pelo homem de uma presença.
revelação de si mesmo inefável.

1,02,40: BALZAC (1799-1850): "Crer é sentir. Para crer em Deus, é preciso sentir Deus" (Místico Dizer (1835) apud GUSDORF, Le Romantisme, p.790)

Nada a ver com fé de S. paulo, mas com carismatismo ou modernismo.
Fé e sentimento seriam a mesma coisa.

Será contra todo dogma e toda moral. em cada um tem manifestação pessoas e não é possível criar fórmula onde todos devem aceitar e nem criar regras de comportamento. sentimento inteior e intraduzivel não pode ser condesando em dogma ou lei.

Henri-Benjamin Constant de Rebeque (1767-1839) "todos so nossos sentimentos intimos parecem burlar-se de dos agetas da linguagem, a palavra é rebelde, pelo simple fato de que ela generaliza o que ela expreime, ela serve mais para designar, para distinguir do que para definir [...] A epistemologia intelectualista não é aplicável a uma realidade por essência irredutível ao discurso" (apud GUSDORF. Du Néant à Dieu dans le savoir Romantique, p.785).

a minifestação pode ser esxpressa em palavras.

TIECK: "A crença toma posse das almas, uma e única crença, se bem que pela inadequação da linguagem a faça revestir-se de expressões diferentes" (apud GUSDORF. Le Romantisme, p492)

Lembra a teologia da religão, onde cada religião, uma única revalçao que se revaela de várias maneiras diferentes como se o cristinismo fosse parte um todo.

GUSDORF: "A doutrina gnóstica da reveleção como experiência [intima de uma verdade transformante que conduz à salvação por vias que escapam ao controle do entendimento é um elemento da ontologia romântica" (Du Néant à Dieu dans le savoir Romantique, p635)

A revelação é feita por um Deus exterior, os romanticos vão dizer que a revelação é interior, deus ao homem e homem ao homem que se descobre como deus.

1:07:58 
Redemptor Homini n8: "Cristo, que é o novo Adão, na prórpia revelação do mistério do Pai e do seu amor, revela também plenamente o homem ao mesmo homem e descobre-lhe a sua vocação sublime" 

Revelar homem ao homem é tipicamente romantica, JPII é profundamente enfliuencias pelas poetas romanticos eslavos.

1:09:10 Romantismo e gosto pela tradição viva .
A tradição acabou com a morte do último apóstola, para o roamntismo vai mudando conforme as experiências dos homens.

Romantismo e ecumenismo.
Novalis trata sobre.
Louus claude de saintMatin (1743-1803) 

GUSDORF "O romantismo alargou e reduziu a velocidade do sentido religioso; ele dissociou a religião em geral e a revelação cristã, que impõe à afirmação do divino uma especificação histórica, um gargalo de estrangulamento. nenhuma obediência cristã pode pretender deter a exclusividade da afirmação religiosa. Os guardões da ortodoxia, ultrapassados por um movimento irresistível [do romantismo], se debatem tão bem quanto mal, e antes mal do que bem. A liberdade de religião, aquisição dos novos tempos, não pode ser resposta em discussão" (Du Neant à Dieu dans le savoir, p.626)
Gusdorf é gnóstico e tem opinião.

Recuperação a Igreja primitiva, com valoração ao amor do que crenças e dogma em prol de uma fraternidade, baseado na semnte divina em todos nós.

1,12,50: Mircea Eliade (1907-1986) livro androgenia e satanismo.
O Adão andrógeno é um mito romãntico, amor pela mate´ria gera sepração dos sexos.
O homem perfeito é andrógeno, na renacença Cristo é pintado como andrógeno.

GUSDORF: "Baader, Görre, Daumer, Passavant estimam que o aprofundamento científico biscado pelos protestantes deve aliar com a riqueza intrínseca da fé católica. O mito do andrógino permite imaginar a união futura da feminilidade da piedade católica coma varonilidade do saber protestante. retomando o esquema tradicional do Evangelho Eterno, que Lessing tinha laicizado na sua "Educação do Gênero Humano", Schelling evoca o advento sucessivo e dialético do catolicismo, Igreja de Pedro, depois do Protestantismo, Igreja de Paulo, na expectativa que se imponha a Igreja de João, reconcilaida na unidade" (Du Neant à Dieu dans le savoir, p.695)

1,14,50 Tese: Igreja de Pedro; antítese: Igreja de Paulo, síntese: Igreja de João.
similar ao milenarismo de Joaquim de fiore, da era do amor.

Sepação da Igreja e estado.
O estado estaria sem objetivo ja que a religiçao ficou difusa.

Joseph de Maistre (1753-1821), maçom; admirado por ingenuos de direito. Tem toda a mentalidade romantica e teosófica. ele comemora o culto imposto pelo religião.
Mestre de maistre:

Louis Claude de Saint-Martin: "A igrejas impuseram asos fie´si um culto exterior, transformado em ritos, cultos e cerimônios que desciam a tenção para aspectos subalternos ou propriamente negativos da vida religiosa. Eu creio que (...) foram os padres que retardaram ou perderem o cristianismo, que a Provi^dencia, que quer fazer o cristianismo avançar, precisamente teve que afasta os padres e que assim se poderia de algum modo assegurar que a era do cristianismo em espírito e em verdade só começa depois que foi abolido o culto sacerdotal; porque, quando Cristo veio, seu tempo não estava senão no milênio de sua infância e ele devia crescer lentamente através de todos os humores corrosivos com os quai seu inimigo devia procurar infectá-lo" (Du Neant à Dieu dans le savoir, p.609-610)

D. Helder Câmara gostava da ideia de uma Igreja de catavumba, sem rito, sem estrutura
1,18,00 Igreja Pobre e Igualitária.
raizes pietistas, como igreja domética em qualquer lugar, em casa, tirando sinais externos do culto.

1,19 Bejamin contant: "sim, sem dúvida, há uma revelação, mas esta revelação é universal, é permanete, ele tem sua fonte no coração humano. O homem não precisa senão ouvir-se a si mesmo, ele sí precisa escitar a natureza que lhe fala por mil vias para invencivelmente levado à religião. Sem dúvida também, os objetos exteriores influem sobre as crenças, mas eles modificam as formas deles, elas não criam o snetimento interior que lhes serve de base". (Du Neant à Dieu dans le savoir, p.784-785)

Nega-se o sobrenatural por negação de distinção entre natural e sobrenatural.
Não se distinguem natura e graça;

1,21 Consusão.
O rmantismo é uma doutrina de base gnoótico
De Jacob Bohme -> pietismo -> Athenem
Conehcido salvifica homem ao homeme deus a homem
poeta é o mediator, atingem o zemtrume  o mitte e manisgesta ao outro.
manifestação mormal é contrária  razão com uso da iamginação, sobnho fantasia e sentimento.
A ficção é a pricnipal divesão.
























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