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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Auto-contradições ou argumentos suicidas.

Resumo aqui algumas sentenças suicidas do folclore contemporâneo.
Quando o tema começa a fugir do futebol e do que passou na tevê ontem de repente elas aparecem, vejamos:

  • A verdade não existe. (Verdade?)
  • Tudo muda. (Então essa regra vai mudar... a regra é imutável, (essa é de Aristóteles))
  • Deve-se ser imparcial. (Defendendo a bandeira da imparcialidade)
  • Não pode julgar. (Então perdeu o juizo, se eu julgar vai fazer o quê? me prender?)
  • Tudo é relativo. (Ou será que não? Ou, depende.)
  • Não existe certo ou errado. (Então ta errado).
  • Não podemos comunicar a experiência original. (Quem te disse isso? (Esse está no cerne do modernismo) )
  • Devemos duvidar de todas as certeza. (Duvido (Essa é contra Descartes))
  • Não se deve filosofar, a filosofia não serve para nada. (Por quê? Explique-me a raiz desse pensamento)
  • Em tal arte não pode ter regras. (E ai daquele que violar!)
  • A teoria não é igual a prática. (será que essa teoria funciona?)

(Conforme me lembrar vou alimentando a postagem).
Imagine, muitas dessas pessoas tomam essas máximas como fundamento, e te atacam de fundamentalista, mais uma... vá entender?

Mateus R. C. de Paula

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