Em crítica às descobertas "super interessantes" dos cientistas, apresento uma comparação entre os seus louvados ancestrais e os que ainda hoje vivem...
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Enfim, a "ciência" descobriu os mendigos.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Didascálicon: Prefácio.
Hugo de S. Vitor inicia o Didascálicon tratando dos tipos de pessoas perante os estudos: os que tem dificuldade, os que tem facilidade e os que tem pouca fortuna.
Há dois tipo pessoas com dificuldade ou sem grandes capacidades:
- Os que por força de vontade e conhecendo seus limites merecem obter o bem dos estudos.
- Os que repousam em torpor, desistem das coisa mínimas por não entenderem coisas altíssimas.
"Não quiseram entender, para não ter que agir retamente".
Ha o tipo dotado de facilidade ou engenho e com acesso fácil a verdade. Este se desvia se lhe falta virtude e vontade de educar o dom por exercícios e instrução. Estes sepultam seu dom, não obtém sabedoria e nem os juros das boas obras.
Há os que tem dificuldades materiais ou azar de nascerem pobres. A esses não tem escusa pois ha quem sofre e obtém sabedoria. A questão é se ha dificuldade ou má vontade? Esses se atendem a sabedoria apesar da pobreza são melhores que os que possui fortuna, mas entorpecem no ócio.
Para obter conhecimento ha dois cominhos:
- Leitura
- Meditação.
A leitura tem o primeiro lugar na instrução, o Didascálicon se propõe a esse ensino.
São três regras para leitura:
1ª Saber o que se deve ler.
2ª Em que ordem se deve ler.
3ª Como se deve ler.
Pode ser leitura profana ou leitura de textos sagrados.
Primeiro se verá a profana que tratará das artes.
Depois se verá a sagrada.
Sobre leitura profana o Didascálicon tratará:
- A origem de todas as artes
- A descrição é a divisão delas.
- A filosofia será decomposta do vértice aos últimos elementos.
Sobre leitura das Sagradas Escritura:
- Quais Escrituras devem ser chamadas divinas
- A ordem e as explicações dos nomes
- Peculiaridades importantes
- Como se deve ler.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Livros 04-XII-2013
Estão entregues mais 3livros para estante:
-ARISTÓTELES. Retórica. Tradução direta do grego. Ed. Edipro. 2010
-ARISTÓTELES. Poética. Tradução direta do grego. Ed. Edipro. 2010
-COPLAND, Aaron. Como Ouvir e Entender Música. Ed. É Realizações. 2013.
Os dois primeiros são obras diretas do pensador e que viso aprender as regras da oratória clássica. Retórica como visto é parte do Trivium e fui introduzido pela Ir. Miriam Joseph. Poética ainda não defini o tema. No futuro devo ter em mãos obras de expressividade com ponto de vista da fonoaudiologia. Pretendo me introduzir na produção de vídeos.
O como ouvir música é mais um desejo de me iterar a essa coisa que tanto gosto. O livro é estranho quanto ao parecer estar sujo, mas a impressão é assim mesmo, é daqueles objetos que são novos mas são fabricados com desgastes artificiais, não é uma ideia que aprecio, mas o livro está prometendo explicar toda a questão das 4 partes da música a saber: a melodia, a harmonia, o ritmo e o timbre (timbre para mim é novo) além das ainda enigmáticas estruturas padrões tal como a fuga e a passacalha que citei em postagem anterior.
Mateus R. C. de Paula
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