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domingo, 20 de outubro de 2013

Circuitos dos Clássicos na UFBA: Prévia sobre Aristóteles (I) por Mateus de Paula

Como dito em post anterior tive de apresentar a pedido do prof. Dr Pe. Gilson Magno uma introdução sobre quem foi Aristóteles antes de a profª Juliana Aggio apresentar sobre "prazer e virtude". Nest post apresento o material apresentado de minha parte.
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“Invisibilia enim ipsius a creatura mundi per ea 
quæ facta sunt intellecta conspiciuntur sempiterna 
quoque ejus virtus et divinitas ut sint inexcusabiles” 
[De fato, desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, 
tais como o seu poder eterno e a sua divindade, podem ser contempladas, 
através da inteligência, nas obras que Ele realizou. 
Os homens, portanto, não têm desculpa.] 
(São Paulo, Epístola aos Romanos, I, 20)

Pequena introdução a Aristóteles. 
Uma prévia por Mateus de Paula para o Circuito dos Clássicos a pedido do Prof. Dr. Pe. Gilson Magno.

Introdução baseada na obra de Mortimer J. Adler: “Aristóteles para Todos. Uma introdução simples a um pensamento complexo”. É Realizações, 2010. O autor, grande restaurador da educação clássica nos EUA, neste livro nos instiga a aprender a pensar como Aristóteles.

Aristóteles (384-322 a.C) foi discípulo de Platão (428-348 a.C) que foi discípulo de Sócrates (469-399 a.C), é conhecido como o pai da lógica e das leis da não contradição, sua influência está nas leis mais elementares da ciência. Sócrates é tido como ponto de referência na filosofia ocidental. Os pré-socráticos que se destacam por influência são Parmênides (530-460 a.C) e Heráclito (535-475a.C), ambos superados por Aristóteles na questão de mudança e permanência.

domingo, 6 de outubro de 2013

Livro 05-X-2013


 Está entregue mais um livro para a estante:

- Eco, Umberto. "Tratado Geral de Semiótica" Ed. Perspectiva. 2000. 282p.

Após a compra do Arte e Beleza do mesmo autor adquiro uma obra que parece uma monografia da Universidade de Indiana publicada em 1976. O tema me foi introduzido após conhecer o blog do prof. Wilson Ferreira da Anhembi Morumbi, o Cinegnose também autor do livro "O caos semiótico". 

Pelo Houaiss semiótica ou semiológica é um estudo dos fenômenos culturais considerados como sistemas de significação, tenham ou não a natureza de sistemas de comunicação; semiologia. Para Ferdinand de Saussure (1857 -1913), ciência geral que tem como objeto todos os sistemas de signos (incluindo os ritos e costumes) e todos os sistemas de comunicação vigentes na sociedade. Para Roland Barthes (1915-1980), estudo das significações que podem ser atribuídas aos fatos da vida social concebidos como sistemas de significação: imagens, gestos, rituais, sistemas de parentesco, mitos etc.

O objetivo de conhecer semiótica é compreender a comunicação não verbal que interpretamos de modo inato talvez, posso até projetar uma referência a leitura do mundo dos filósofos e da glória da Deus que as coisas cantam. Fazendo uma referência a Missa Tridentina espero encontrar o porque os gestos de um rito transmitem determinado estado de espírito. Além disso quero fazer cruzamentos com um potencial tema que me interessa que é a heráldica na qual possuo alguns livros. Também faço uma referência com alguns estudos de hipnose e transe onde dois ou mais indivíduos nesse estado de consciência alterada se comunicam de modo que parece telepatia, um tema que intriga bastante. 

O livro é divido em 5 capítulos sendo: 0.Introdução - Rumo a uma lógica da cultura; 1-Significação e comunicação; 2-Teoria dos códigos; 3-Teoria da produção sígnica; 4-O sujeito da semiótica.
Por se tratar de uma linguagem de monografia devo me integrar de uma nova rubrica.

Mateus R. C. de Paula.